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20.10.23

A chusma dos 'posts' e a guerra Gaza-Israel


Não precisamos de perder muito tempo nem de remeter para qualquer citação, post, vídeo, imagem lacrimosa a apelar ao sentimento dos incautos piedosos.

O Hamas atacou Israel e continua sem reconhecer o Estado israelita, assegurando que vai destruí-lo. Matou, com plano prévio, todos os civis que encontrou pela frente, exceto os que fez reféns. 

Israel contra-atacou, defendendo-se, com os meios que tem, superiores porque em poucas dezenas de anos se tornou um Estado progressivo, desenvolvido e poderoso, ao passo que os palestinos, recebendo anualmente milhões ou bilhões de dólares de países árabes e de ajuda internacional, ainda não saíram do ciclo das ditaduras, da corrupção, da repressão, do terrorismo e do mero consumo-gasto de ajudas. 


A 'comunidade internacional', arrastada pela chusma dos 'posts', imediatamente se solidarizou com os palestinos vítimas do contra-ataque. Muitos nunca mencionaram os dois crimes gravíssimos cometidos pelo Hamas: o massacre de civis e a tomada de reféns, crimes de guerra, violações das leis internacionais, que deram origem à nova fase do conflito. 

Israel disse que, se o Hamas libertasse os reféns, a contraofensiva parava, pelo menos o tempo necessário para salvaguardar mais vidas palestinas. O Hamas respondeu com um vídeo onde mostrava um bébé, que seria refém, com os seus militares-terroristas no terraço de um prédio, com ar contente, festejando. 

A comunidade internacional e a chusma dos 'posts' cada vez aumentam mais as vozes contra o poder militar israelita e sua capacidade de resposta sem referirem que o Hamas continua a manter reféns israelitas em seu poder (e faz do seu próprio povo refém). 

Entretanto, um foguete ou rocket mal atirado, oriundo de um local controlado naquele momento pela Jihad Islâmica, que bombardeava Israel, provocou um desastre humanitário num hospital de Gaza e numa zona que devia estar evacuada. Sob o solo do Hospital havia um arsenal de armas que explodiu. Os vídeos espalhados por Israel, um deles da Al-Jazeera ao vivo, são suficientemente elucidativos: um foguete explode no ar e depois se dá a grande explosão no Hospital sem que se visse nenhuma bomba a cair de um avião, nenhum projétil vindo do lado de Israel. 

Mas a própria Al-Jazeera, que nunca fez um noticiário isento, continua ignorando o seu vídeo e reportando os acontecimentos na versão distorcida dos palestinos. Até a CNN fala do assunto veiculando a versão palestina e falsa de um bombardeamento israelita que até hoje não conseguiu demonstrar ou provar. 

Ninguém mais lembra que

1) O Hamas praticou um massacre que despoletou a situação.

2) O Hamas continua a manter reféns israelitas impedindo assim qualquer trégua.

3) O Hamas e a Jihad Islâmica e as autoridades palestinas ainda não demonstraram que foi um bombardeamento israelita que provocou a explosão no subsolo do Hospital.

4) O Hamas e a Jihad Islâmica mantêm-se escondidos entre a população civil, tornando-a refém, carne para canhão, o que também é crime de guerra. 

5) Há vídeos a circular que mostram bem que não foi nenhum bombardeio israelita que provocou o desastre do Hospital, acidente que não dava jeito nenhum a Israel na véspera da visita do presidente norte-americano. 

6) Até hoje não se sabe ao certo quantas pessoas morreram na explosão do Hospital, nem quantos dos mortos eram efetivamente doentes, nem quantos militantes ou terroristas palestinos estavam abrigados ali. 

Ignorando estes 6 pontos, nenhum noticiário, nem nenhum comentário, podem ser tidos em conta, veiculam uma versão distorcida, promovida pelo terrorismo do Hamas e da Jihad Islâmica sem qualquer prova. 

A atitude a tomar é a de não dar qualquer sequência a comentários e notícias tendenciosos. 


Por acaso, no Observador de hoje (22.10.2023): "Vídeos de ataques que afinal são videojogos e palestinianos ao relento que na verdade são jovens católicos em Lisboa. Há duas semanas o Hamas invadiu Israel e a desinformação invadiu as redes sociais."